segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Então, é quase natal.

Eu tento ignorar a ardência dos meus olhos e tento prender minhas mãos ao teclado, porque insistentemente ele coça e é como uma criança que finge não ouvir a recusa.
É engraçado como existem aquelas coisas que todos sabemos e que é claro, óbvio, mas sempre redescobrimos, e nos orgulhamos, depois esquecemos, apagamos e fica perdido até ser descoberto, de novo, e de novo, e de novo. E você que vê que na verdade não fez uma grande descoberta, só encontrou o caminho certo ou o caminho inicial. E você sempre volta para o mesmo caminho, para onde o seu eu, e seus instintos te levam.
Por mais que você tente recusar, ignorar, só lhe resta aguardar. Porque não importa que você não aceite e ignore. Nada vai esperar você despertar, e infelizmente aceitar não é uma solução, porque não existe solução, você só pode aguardar, com medo, e talvez ansiosa. Porque não existe mais o que fazer. Mesmo que você odeie a física e que queira contrariar a inércia não existe nada a ser feito. Porque você sabe que nada vai acontecer, e agora, o que você tanto ignorou, e fingiu esquecer se torna seu pior pesadelo, e te persegue cada segundo. A cada aula, a cada jogada, a cada ação e reação. Você se agarra a um momento e pede que ele volte, que se eternize, até que alguém te acorda e te lembra que hoje já é 16.
Você já decorou até a ordem das músicas da sua playlist, o que reafirma o fim, os shoppings já estão decorados e você ganhou um boneco de neve com uma roupa natalina, é impossível não lembrar. Falta pouco para o fim de mais um ano. E para o fim de outras coisas também.
Finalmente as lentes me dão um tempo e não incomodam. Mais uma vez eu reanimo a esperança quase morta em mim, para que amanhã, talvez, algum fato real trate de fazer isso por si só. Se não eu simplesmente seguirei jogando truco.
bjs

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Pôr-do-sol.

Enquanto ela andava de volta para casa. Não era frio e nem tinha um vento forte suficiente para levar seus cabelos e lhe fazer sentir frio. Eram 14:00hs e o sol estava forte, ela estava suada. E o calor era horrível. E ela voltava pra casa feliz. Rindo. Sozinha. E falando em voz alto. Mandando calar a boca e parar de ser tão louca. E tão estranha. E ela aproveita a caminhada que tanto odeia. E sente o cheiro que não é o cheiro de bola oficial e velha de futebol que o pai jogava todos os domingos e se perdeu, até um dia desses, até ela lembrar o cheiro e sentir saudades e rir sozinha dela mesma. E daquela bola de futebol que ficou perdida em um Domingo a noite no parque da cidade, um cheiro bom. Não era isso. Não lhe trazia lembranças, mas era um cheiro bom e agradável, não sabia ao certo de que, e tinha em mente que em breve perderia algo muito importante. E ela sabia o que. E não era que isso não importasse, porque importava, e muito. Mas ela não podia deixar que isso estragasse. Então continuou pelo seu caminho, com o sol forte, rindo sozinha e falando alto. Correndo de besouros e saltitando. E não importava o passado, ou o futuro, tudo que queria agora era viver. Tudo que ela faz agora é viver. Podia ser mais uma história fictícia e um post perdido e aleatório. Mas não é. Porque ela sou eu. E porque o que podia ser um dia aleatório, uma caminhada qualquer se perdeu em meio a sorrisos e espontaneidade. E as 18:11, assistindo o pôr-do-sol mais bonito do mundo, sentindo saudade e medo, um sentimento reina, e ainda é um tanto quanto particular. Traquilidade (?)

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

So random.

Chega o último dia de feriado, com o cansaço, a tosse, os espirros. The hapiness. A maldita da doença, mas a felicidade e o alivio, de ser só uma gripe. E ter aquela sua parte morta começando a nascer.
Você poder dar às pessoas o poder de te deixar feliz, de te fazer rir. Mas você deve se controlar para não dar à elas o poder de te fazer chorar e sofrer. Porque você não pode estar acompanhada o tempo todo e isso não pode te fazer sofrer. Você pode amar as pessoas, esperar tudo delas e dar sua vida por elas. Mas elas não devem saber de tudo isso. E não devem se sentir cobradas. E você não pode depender das pessoas pra sua felicidade. Você não pode precisar da companhia de alguém para se sentir feliz, deve ser natural, ou algo que possa ser alcançado sozinho. Mas não, você não pode viver só. Ou pelo menos eu não.
E chega uma hora que você alcança uma paz de espírito, uma felicidade, or whatever the name. Em que o nada pode te fazer bem tanto quanto o tudo. E que as lágrimas vem, afinal você continua sendo um ser humano. Mas com menos frequência e com mais razão. Com menos fraqueza. Talvez por ter se cansado. Talvez por medo de perder mais. Afinal, ainda resta algo pra perder? E talvez tenha mesmo sido isso que fez mudar. Acordar. E tentar de verdade. Palavras são nada quando só ficam em um blog. Mas elas passam a ser tudo quando são a sua vida.
ps: saudades de escrever
bjs

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Amizade aparente

E como é de tradição, quando eu me começo a perguntar sobre a perfeição, ela aparece. Não claro como eu imaginava. Nada de cavalos brancos, de neve. Quando eu começava a revirar minha memória atrás de momentos que me sustentassem. Bom, eu lembrei da perfeição. Eu tive uma pontinha de inveja de mim mesma. E muitas foram as vezes que meus olhos se encheram de lágrimas. Ao ouvir palavras que me remetem ao passado. Seja ele recente, seja ele antigo.
Existem coisas que não são, e não serão, fim de história. Por mais que signifique. Por mais que força e luta sejam tudo. Deve saber a hora de parar. E se iludir só piora. Por isso a verdade e a realidade. Por isso a sinceridade. Por isso separar a ilusão, e o desejo, por maior que seja da vida real. Por isso os sonhos devem existir, pra ter uma razão, um objetivo, para viver. Mas eles não devem te cegar, e o melhor as vezes é deixa-los na cama. Ao acordar.
''A pior coisa que eu fiz foi nascer; e a melhor coisa que eu posso fazer é viver.''
bjs

domingo, 30 de agosto de 2009

Voar

Não é uma questão de força. É uma questão de impulso. De vontade. De força de vontade. Não é questão de querer, é questão de tentar. Não é questão de suportar. É questão de viver.
De ter alguém ao seu lado. Ou não. Você precisa de algo, de uma palavra, de alguém. Você precisa de pelo menos parte de você viva. Você precisa de esperança. E de amor, seja ele retribuído ou não. Você precisa aprender. E dar o braço a torcer. Você precisa ter uma paixão, um amor de verdade, um amigo para sempre, um irmão de sangue, e um ilegítimo. E de um platónico. Um amor platónico. Aquele que só faz você rir, pensar, pagar mico. Mas que também faz você ir as nuvens. Você precisa de uma matéria favorita. E inevitavelmente você precisa odiar algo.
Mas você não consegue viver incompleta pra sempre. Você tem que se achar. E tem que dar vida a sua parte morta. E parar de disfarçar. De mascarar. Você precisa sentir de verdade. E viver de verdade. Porque não se sabe mais o que é erro, a verdade ou a falsidade.
Você chega no final de novo, e se vê de mãos vazias, vazias e atadas. Com nós cegos. Acompanhada da palavra. Do algo. Daquilo que vêm a sua mente todos os dias. Aquilo que é a primeira coisa que você pensa ao acordar. E a última coisa que pensa antes de dormir. A razão dos seus sonhos. A chave da sua felicidade. O ''x'' do seu mapa. O seu tesouro.
Liberdade.
Segundos são poderosos. São capazes de destruir anos, dias, meses. Segundos podem abalar a todos. E estragar tudo. Pode tirar de você. Tudo. E todos. O tempo manda. Mas ele é só um personagem secundário. Porque quem decide de verdade é você. E tem todo o poder nas mãos.
Liberdade.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

shoul I stay?

Eis uma coisa que não pode mentir: o olhar. Atitudes mentem, palavras mentem, gestos, mentem. Mas não o olhar. Porque é mais que nós. É melhor. E é fora do nosso alcance, por isso, não mente.
Eu sinto falta dos olhares, do vento. De gente. O vento que sempre é tão puro, que vira poesia ao entrar aqui.
E eu continuo não sabendo quem sou eu, e numa busca desesperada por algo. Por alguém. Talvez não seja personalidade. Talvez sejam os momentos que me façam, talvez sejam os sentimentos que me definam, talvez sejam as pessoas que me definem. O tempo, o destino, a vida. Talvez essa seja eu. Isso seja eu. Não alguém, ou adjetivos. Nada mais a oferecer. Só mais uma influencia, mais uma alienada. Talvez sejam assim a maioria das pessoas. Talvez eu seja só uma em um milhão. Tão igual. E tão diferente. Tão única. E só mais uma.
Sinto o mundo se fechando. Sufocando. Falta de ar. Se esvairando. Vazia. Tão vazia. Me sinto só. E feliz. Risos que são lançados e aguardam, esperançosos, ver se serão fixados. E são. Mas afinal esse não é o meu objetivo. E talvez eu tenha me perdido na objetividade. No caminho traçado por mim mesma.
E novamente, eu não sei mais qual é o meu caminho, ou onde estou, nem com quem. Mas sei o meu objetivo. Também ainda não descobri quem sou. Mas afinal isso não é mais um empecilho. Não há mais tempo para perder. Nem para parar e pensar, ou tentar me encontrar. É só ir em frente, talvez um dia eu esbarre com a Brenda.
bjs

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

I'm looking for

Eu sinto falta de escrever. De escrever aqui. Mas é difícil escrever quando você não sabe de que lado está. É difícl escrever em uma fase de transição. Quando não conhece a si mesma como antes. Quando não se tem tantos ideiais. Ou objetivos. Fase de mudança. De crescimento. Fase de percepção. Uma fase em que olhar a hora repetita se tornou um vilão. Uma fase em que escutar música e ficar sozinha são meus melhores amigos. Uma fase em que as desculpas trocaram de lado. Fase de verdade, de solidão.

Uma fase de liberdade. E o que eu quero é sair e andar. Ouvir música até meus ouvidos doerem, sentir o vento atravessando meu rosto. E ignorar certas coisas. Ignorar o que não me faz bem. Quem não me faz bem. Porque expulsei todos do meu lado. E estou só nessa fase.
Por escolha própria. Por necessidade. Por felicidade.
Passar o dia lendo. Escrevendo. Ouvindo. Passar o dia em silêncio. Ou cantando. Com aquela voz podre que seria humilhada no American idol, só por prazer, só por diversão. Vendo fotos. Lendo palavras. Doces e suaves. Palvras tão bonitas. Palavras me fazem chorar. De emoção. Devoçao. Mas é só uma fase de transição. Boa, e diferente. E eu sinto falta de antes. De quem não me faz bem, do que não me faz bem. Masoquismo. Adoro.
bjs

sexta-feira, 24 de julho de 2009

quarto 2728

pauta para o once upon a time. nem leia se não quiser. Está enorme.
Ela tinha apenas 13 anos. E teve a sorte de conhecer o melhor cara de todos. Teve a sorte que poucos tiveram. Não era um grande amor, nem seu pai. Não era nem da família. Era um professor, seu nome era Fred. Um professor de geografia, que lhe dava aula duas vezes por semana. E para alguns aquelas aulas talvez não passassem de mais uma em cinco, ou então fossem apenas tédio. Mas para ela eram as aulas mais aguardadas da semana. Ele não era um amor platónico, ou nada parecido. Ele era o homem que ela mais admiraria em toda a sua vida. Ele não era tão novo quanto os professores que davam aula aquele ano, pelo contrário, já tinha anos de experiência em sala de aulas. Talvez por isso suas aulas fossem tão hipnotizantes.
E depois de um ano com a presencia inigualável de Fred. Ele sumira. E depois de alguns meses ela descobriu. O homem talvez mais importante de sua vida, estava doente. De cama. Estava internado no hospital.
As lágrimas invadiram seu rosto e de repente lá estava ela novamente, chorando nos braços de sua melhor amiga, inconsalável. Soluçando. Ele parecia tão forte, tão inalcansavel. Ele parecia tão melhor que todos. E agora uma pneumonia qualquer invadira seu organismo e o derrubara completamente.
Ela sabia que iria perde-lo. E essa dor a consumava mais que tudo. E nada lhe tirava da cabeça. Nenhuma palavra consolava. E todo mundo dizendo que ele ficaria melhor era a toa, ela sabia, ele iria embora. A deixaria aqui, nesse mundo, sem conselhos, sem o cara que lhe fora tão necessário durante anos. E que seria necessário até os últimos dias de sua vida. Como seria viver sem ele? Sem um pai? Respirar doía. Cada músculo do seu corpo também. E se contraiam buscando uma forma desesperada de acabar com aquilo. As saudades de meses que tanto a incomodaram não seria nada diante de perde-lo para sempre. Ela sabia que precisaria vê-lo mais uma vez, antes de ir. Sabia que doeria ainda mais ver o homem mais forte do mundo deitado numa cama de hospital. Mas também sabia que nunca se perdoaria em deixa-lo ir sem últimas palavras de conforto. Sem estar ao seu lado. E sem tentar diminuir sua dor. Ele faria isso por ela. Ela iria fazer por ele. Seria forte para uma última visita. Forte como ele lhe ensinou a ser.
E então chegou a hora. Ela não se produzira como de costume. Não passou horas em frente ao espelho nem conferiu 5 vezes o conteúdo de sua bolsa. Ela colocou um vestido, colorido para disfarçar a tristeza em seu olhar que ele não poderia ver. Ou a dor aumentaria. A dor dele, e consequentemente, a dela. Um sapato qualquer e pegou a bolsa sem olhar o que tinha dentro. Lutando contra as lágrimas e treinando os sorrisos. Foi isso o que fez até chegar ao hospital.
Então ela respirou fundo uma última vez diante do quarto 2728. Deixou em sua espera sua melhor amiga e sua mãe. E entrou sozinha. Sorrindo. No quarto do hospital. Ela o olhou, e as lágrimas lutavam para sair. E ela lutava contra elas. Não iria permitir essa fraqueza. Não diante dele. Sorriu ao encontrar seu olhar:
-Fred - a voz vacilou um pouco.
Ele sorriu, e não percebeu a voz dela.
-Olá. Como você... - ela viu sua voz fraca e rouca, mas já sabia o final da pergunta.
-Lá na escola, comentários. Mas eu não contei a ninguém. Só eu e a Camila sabemos, e minha mãe. Elas estão lá fora. - Ele sabia porque, e depois de alguns segundos olhando em seus olhos sabia tudo o que ela sabia, e o sofrimento que lhe estava dominando, e a luta contra as lágrimas, e sabia o quanto seria difícil vê-lo daquele jeito.
-E como vai o primeiro ano? O ensino médio?
-Ahh, difícil como sempre. Sinto falta da sétima série. Todos sentem.
-Mas você tem que ter..
-Força, eu sei. -Ele sempre dizia isso
-Eu acredito no seu potencial.
E então passaram uma tarde inteira conversando, conversando como se nada tivesse acontecido.Relembrando a sétima série. A última tarde em que eles poderiam conversar daquele jeito. E já estava ficando tarde, faltavam alguns minutos para o fim do horário de visitas:
-Obrigada Fred. Obrigada por tudo - E as lágrimas brigavam para sair novamente. -Você não faz ideia de como eu te admiro! Sempre admirarei. - Sorriu relutante, e virou o rosto para que uma lágrima pudesse escorrer livremente.
-Não precisa virar o rosto. -ele pegou no seu rosto e trouxe o olhar embaçado dela de encontro ao dele. E limpou a lágrima de seu rosto.
Ela o abraçou. E começou a chorar em silêncio. Ninguém mais perceberia que estava chorando, só ele. Um silêncio tão bem praticado nunca seria suficiente para disfarçar na frente de Fred.
-Ahh Fred.. - Ela suspirou pela última vez, seria seu último sinal de fraqueza na frente dele. Ela seria forte novamente. E esperou suas lágrimas e seu rosto secarem. O encarou novamente. Ele também estava chorando, mas ela sabia. Podia não conseguir enganar o professor, mas ele também não era bom ator com ela. Ela sorriu tentando confortar aquele homem tão frágil agora.
-Te amo Fred. Eternamente.
Ele retribui o sorriso, lutando pra isso, ela pode ver em seus olhos que ele estava cansado.
-Força Alice.
Ele apertou sua mão. Fechou os olhos. E nada mais seria dito. Aquele seria o ponto final da vida de Fred, junto a Alice, e isso parecia ser bom pra ele, mas incrivelmente triste para ela.
Sua mão começou a perder a força, e ela lutava contra a dor e as lágrimas que não foram permitidas essa tarde, e que estavam prestes a domina-lá. Ela apertava a mão de Fred cada vez mais e ele cada vez menos.
Até perder completamente a força, e a mão de Alice fazia toda a força para elas continuarem juntas. E ela sabia que a única vida que existia naquele quarto agora era a dela. Os médicos entraram, ela não estava aos prantos, estava em choque, apenas algumas gotas escorriam pelo seu rosto. Ela levantou, indo em direção a porta, onde parou, fitou Fred, imóvel e disse:
-Adeus.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

"Eu não sei o que eu to fazendo mas tenho que fazer"
Ouvindo "Eu nunca disse Adeus", música que raramente ouço, apesar é claro, do nome do blog. E as vezes é isso que eu faço, eu me poupo das coisas boas, das coisas que eu gosto, por falta de tempo, por esquecimento, por whatever. Eu paro de ouvir as doces melodias de Capital Inicial que tanto me encantam e definem. E não sei por onde começar. Estou sem motivo, sem preparação. Nua e crua, simplesmente com a vontade de escrever. Aquela vontade que tanto me persegue o tempo todo, e que é como uma irmã, que as vezes é insuportável, mas que em hipótese alguma sairia da minha vida com permissão e sem um bocado de lágrimas. Palavras são tudo o que eu tenho. São só o que eu tenho.
E pode até ser que eu me esconda atrás delas. Mas elas são minhas, e dái se eu me esconder? Não seria a mesma coisa de me esconder na minha casa? No meu quarto? Nas coisas que são minhas? E não é a minha vida? Então a decisão de me esconder ou não, é minha. E do que fazer com as minhas palavras também. E cada um faz o que quiser com suas palavras e com a sua vida que eu vivo muito bem com as minhas.
Minha cabeça cantarola junto com a música, agora já trocada. Meus olhos observam a frequencia com que a janela do msn pisca e meus dedos buscam letras, buscam lógica, buscam algo, buscam palavras. Meus dedos buscam o que minha mente já não sabe. Eles ansiam por novas palavras, mas meu cérebro já não tem nada a oferecer. Nada de novo. Só o velho, o comum, o conhecido. E isso definitivamente não é suficiente, não é o que eu quero.
A leitura de amanhecer me tirou da realidade, me tirou de tudo. Até suas últimas palavras. Até o tão evitado ''fim''. E agora vem o vazio, a saudade. De ler e de escrever, e esse é provavelmente o motivo de eu estar aqui, escrevendo nada com nada. A procura de ideias, de palavras, de pensamentos. Mas eles se escondem de mim. Ele fogem. Correm cada vez mais rápido e meus dedos já não aguentam correr tanto, eles cansam e me pedem pra parar, para descansar, mas sabem que caso isso aconteça, não voltarão a procurar. Eles estarão cansados o suficiente para ficar felizes parados. E agora a angústia do cansaço não vencer o medo e a vontade de continuar é o que existe e vaga pelos meus corredores. Por mim.
E eu sinto muito por ti, sinto que tenha que ser tão ruim. Sinto que tenha que estar só. E sinto mais ainda pela culpa disso ser minha. Mas como eu disse, você só não sabe, mas não está só. E tomare que não me odeie. Tomare que tudo dê certo. E que tudo volte a ser como era antes. Que tudo volte a ser como deve ser.
p.s: Feliz aniversário Léo!
bjs, bjs.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

I miss Brasilia.

Pensei em mil maneiras de começar esse post, e talvez as outras 999 maneiras sejam melhores que essa, mas nada me detem diante de letras. As que tanto senti falta. Porque não me ocorreu nem por um instante que eu fosse precisar escrever passando duas semanas fora de casa. Então basicamente eu passei duas semanas editando esse post em meus pensamentos.
Talvez eu devesse narrar minha viajem, mas detalhes serão ignorados. E quase todos os fatos também. Foi boa e o resto, talvez eu comente depois.
O importante é que depois de passar duas semanas longe de tudo eu percebi que selecionar sua bagagem completamente ao viajar é impossível, e que por mais que você queria ficar desconectado desse mundo o tempo todo, a mente, o subconsciente e a bagagem não deixa. Porque dentro da sua mala vem um tantão de histórias de casa e uma boa dose de saudade que não pesam no aeroporto. E ainda tem aquelas internas que você ri e se sente sozinha,porque além de ninguém acompanhar o seu riso, todos te olham com expressões curiosas. E de medo as vezes. E a falta de sotaque também faz falta. A educação. E os clichês.
Claro que as vezes você precisa se afastar do céu mais perfeito pra ter noção do quanto as nuvens, o céu, a lua,a sua estrela, de quanto o sol faz falta. O meu sol, o meu céu, a minha lua. A minha estrela. E você também precisa de duas semanas longas e prazerosas longe de tudo para pensar. E fica mais fácil, porque você parece ter anos a sua frente e não tem compromisso pra amanhã e você não têm que ligar pra ninguém correndo pra falar o que pensou, você pode pensar mais e mudar de ideia, você pode explorar a sua individualidade. Olha que poético. Você pode lembrar quem você realmente é. Bom, nesse caso, eu pude lembrar quem eu realmente sou. Porque existem dois eu. Duas Brendas. Aquelas que todos conhecem, que é a amiga, a pessoa legal, chata, irritante, inimiga, aquela cheia de defeitos e qualidades. Aquela presente, em corpo. E existe aquela Brenda que as vezes eu esqueço que existe por me incorporar tão bem a personagem de corpo presente. A Brenda que ninguém conhece. Que é cheia de defeitos e que é omitida, sempre, desde suas raizes mais profundas. E eu lembrei que existia.
Por tanto tempo eu não me permiti cair, não me permiti desabar. Chorar, me abrir, externar. Por tanto tempo eu precisei segurar isso, e me apoiar. E sentir aquela ardência no nariz (apropósito, sou só eu que sinto isso ? :S) E dessa vez, tão longe de casa, tão sem motivo nenhum, depois de esquecer como se chorar. Eu desabei, em um quarto de hotel. Em um travesseiro que deve ter muitas histórias pra contar, em Fortaleza. Eu desabei. E eu não estava triste, pelo contrário, a felicidade se enraizou em mim nessas férias. Eu apenas precisava desabar e cair depois de não me permitir por tanto tempo. E eu me permiti dessa vez porque eu sabia que estava tão feliz que nada estragaria isso, nem todas as lembranças, nem desabar. Nada me permitiria perder a essencia que eu conquistei nessas férias. E foi, resplandescente.
Em um texto que de regras de pontuação segue apenas a minha respiração, em um texto que resume desde o dia 6 de julho, ao dia 17. Que narra brevemente Caldas Novas e Fortaleza. Aqui eu deixo minha memórias de férias. Minhas duas semanas. Minha felicidade sem tamanho e minha esperança.
p.s: vou ler todos os post agora.
p.s.2: senti saudades de todos vocês.
p.s.3:eu fui no insano, sim, estou orgulhosa, o que eu não fiz nos últimos meses?

quinta-feira, 2 de julho de 2009

três letras

sentir frio extremo ao voltar para casa. Já era noite, e tudo que eu queria talvez não passasse de uma cama e um celular com créditos. O frio do ar e o frio dentro de mim, congelavam, e o céu como sempre, incrível. Pássaros e o som de um barzinho. Folhas no chão e ar. Vento. Música e uma sensação que corrói, é o vento. É o inverno. Batendo no meu rosto e levando meus cabelos. Levando a ardência de vontade de chorar do meu nariz. E eu começo a rir. Numa melodia de capital inicial eu ouço e imito. Eu diminuo a velocidade dos passos, até parar em frente a minha casa. E ver o meu mundo de fora. Apago a luz, e só digito, deixo tudo tomar conta. Deixo que os sentimentos invadam as pontas do meu dedo e ignoro a tendinite. Porque é o que eu quero. E não é o destino que vai definir isso. Porque eu sei o que eu quero e sinais serão apenas ignorados. Porque eu quero fatos, realidade. Quero cacau. Quero as minhas provas e os posts que nelas estão. Quero conversas longas. E risos intermináveis. Quero mãos. ''I need breathe. I need breathe your smell''. Quero a sua pele e quero ser a resposta da pergunta que eu tanto penso em fazer.
Uma paisagem que marca. Pássaros voando em um céu mais bonito. Perto de um por do sol que brilhava mais. E o colégio da minha vida. Seguido de uma lua espetacular, de um céu com estrelas que não davam o ar de sua graça há um tempo. Ou meus olhos estavam embassados o suficiente para não vê-lás. E noites me encantam. Me surpreendem, me atraem. E luas, mesmo não sendo cheia, perfeita. Olhos que pedem descanso. Conversas que me dão nostalgia. E pessoas que me dão conforto.
E a escuridão que só é iluminada pela lua, pela lua e pela esperança. Pelo laranja do msn. Fechar os olhos e deixar a música tomar conta de mim. A música antiga. A música de verdade.
Para o fim dessa noite. Desse dia. Desse espetáculo. Desse sono. Ou será que é apenas um sonho? Que eu acordarei mais tarde. E vou repetir tudo, milhões de vezes, até decorar as falas que deveriam ter sido ditas e as coisas que deveriam ter sido feitas? Até eu me arrepender ? E se, quando eu acordar tudo mudar?
Seria medo então o nome de tudo isso. Sempre o medo, de algo. De alguém, de perder. Porque agora é tão bom e o amanhã está tão próximo. E uma lágrima escorrendo ao fim do post. O medo tomando conta de mim. O fim de uma música. Uma lágrima caindo e uma despedida.
bjs

domingo, 28 de junho de 2009

so random

em um dia não tão aleatório assim uma postagem. Só mais uma em 74. Estudar feito condenada dois dias seguidos para uma recompensa no sábado. No final de semana. Algo divertido. Necessário, algo em que foi essencial para uns. Perdição para outros. 25 horas confortáveis. Comodas e perfeitamente agradáveis.
Confusão, dúvida, medo e alívio.
Amigos parece algo tão clichê no google e em textos. E é, mas quem nunca se viu necessitada de um bom clichê para sobreviver? Embora é claro, eu continue odiando clichês.
É claro, nada com nada. Falta de nexo. Sono. Esperanças que não deveriam existir. Sinestesia.
Horas repetidamentes repetidas, é claro. Furadas.
Creio que não adianta o quanto alguém acredite em você, no seu potencial, ou nas suas chances, você só concordará de verdade a partir do momento que você acreditar em si mesmo. No seu potencial e nas suas chances.
Não acredito que infernos ou paraísos estejam tão proximos e dependentes de nós. Não existe. É apenas algo idealizado. É medo, é supertição. E acreditar ou não, fará acontecer ou fará ser apenas supertições. Eu acreditei. Inferno astral me destruiu, mas creio que outras pessoas são mais sensatas e menos medrosas do que eu há 2 meses atrás. Creio que outras pessoas sejam espertas e boas o suficiente para saber seu valor e crer. E ter forças. Porque claro no final é tudo uma questão de força. E não deve existir medo diante do inimigo. É para isso que servem aqueles clichês, para fazer o medo ir embora. Para fazer a força prevalecer.
Como eu disse, uma postagem random, em um dia depois da festa, de uma pessoa cansada. Feliz. Que acredita. Mas sabe que supertições são apenas supertições, e que paraísos e infernos fazem apenas parte daquilo em que acreditamos para justificar acontecimentos, e também serve é claro para dar mais dinheiro para o Michael J., porque sabemos todos sobre a lei da atração e o seu poder.
''Is just something. And I don't Know anything anymore, I think that now is just I and my troubled mind.''
bjs
p.s: ignorem viajens, coisas nada a ver e papapa. É sono, o sono.
p.p.s: adoro esses clichês aqui citados (L
p.p.p.s: esse post totalmente -Q só foi criado por um pedido ;D

segunda-feira, 22 de junho de 2009

hmm. letras.

e se eu parasse de me importar em olhar a hora repetida? E se o medo de ir sozinha e de andar fosse embora? E se agora eu tivesse acabado de chegar do shopping, e se fosse 18:19 e eu não ligasse? Eu teria mudado? Seria o peso dos 15 anos? Seria o cansaço? Seria a desistência? Seria bom ou ruim? E se agora você tivesse mais independência e individualidade ? E se você cogitar coisas impossíveis, se você cogitar?
Eu parei de me importar com a hora repetida. Eu perdi o medo. Eu ando sozinha e eu fui sozinha ao shopping. E eu olhei o relógio 18:19. Os ''se'' se foram. E existe em mim, agora, uma certeza, duas talvez. Mas porque? porque não me importa mais? Porque o impossível perdeu o ''im''? e porque andar, sozinha, e me perder. E caminhar, me soa tão irresistível. E continuo achando o comodismo confortável. Assim como o meu lar, a minha breguice. O meu quarto incrivelmente colorido.
E eu ficava pensando em porque alguns abraços são tão reconfortantes e cartas são tão emotivas. Mas eu parei de pensar. E apenas sinto. Sinto os abraço que são bons. As presenças que são agradáveis e releio as cartas que me fazem chorar. Estou em casa novamente. Me sinto em casa novamente. E um tufão passou, e está tudo fora do lugar, e tudo destruído. Mas estou em casa. Viva. E é hora de reconstruir. De me aproveitar do paraíso. De usar os abraços. E de esquecer.
De só bater os dedos no teclado e assistir tv. De só viver. E sorrir, naturalmente.
E contemplar o meu vício. Assistir séries. Assitir One Tree Hill. Milhares e milhares de vezes, e chorar mesmo já sabendo as falas. E assistir Daswon's Creek. E chorar. E sentir saudades. Da ficção. Dos casais, das amizades. E da Brooke.
E de família. Saudade (:
Esperarei. E viverei.
bjs

quinta-feira, 18 de junho de 2009

aquele dos meus 15 anos.

o encanto de menina foi embora. Os sonhos e esperanças se foram. Eu olho pro céu. Eu, agora com pouco mais de 15 anos. Olho para minha coisa favorita em todo o mundo. E dou forma para as nuvens, e olho esse azul que tanto me rejuvenesce. E os sonhos de menina se foram definitivamente hoje. Os sonhos que tanto almejavam ser a maior super star, ser a mais popular, a mais bonita e a mais querida. Os sonhos que almejavam um namorado e o mundo aos seus pés. Os sonhos que não viam as decepções e os erros. Os sonhos. De uma festa grande. De frio. De neve. Sonhos de perfeição. Sonhos de viver um filme. Em um livro. Em um belo conto com final feliz.
E não é isso que eu tenho. Eu não tenho o melhor cabelo. Nem sou a menina mais bonita. Ou a mais popular. Bem longe disso. Mas eu não preciso de todas essas coisas. Eu tenho o azul, eu tenho uma estrela, aquela que mais brilha, a que mais me emociona. Aquele me faz chorar. Eu não sou a mais querida. Novamente, longe disso. E eu não tive uma festa grande. E fez um calor do inferno. E o mais perto do frio que eu cheguei foram 10ºC. E o mais perto da neve foi o meu congelador. Mas eu também não preciso disso. Talvez, quando eu era uma criança eu sonhasse com todas essas coisas pelo simples fato de estar longe da realidade, de aceitar o que a mídia me mostrava. Por achar que perfeição e felicidade estavam aliadas sempre. Mas não estão. E perfeição é chato. É entediante. Perfeição me irrita extremamente. Perfeição me tira do sério.
E ontem eu tive o melhor dia do ano. Talvez da minha vida. O meu melhor aniversário. Porque eu estive com as pessoas que eu mais gosto. Porque eu não tive decepções. Porque as pessoas que importam lembraram. Porque eu levei 12 ovos na cabeça. Porque o meu quarto está repleto de balão. Porque está escrito feliz aniversário na minha parede. Porque eu tenho uma cesta gigante de doces, duas caixas de chocolate. Um pedaço de bolo. Duas velas. Um coração. porque independente de tudo isso, eu estive com pessoas. Com as pessoas. E eu agradeço cada segundo por estar no meu paraíso astral;
Pedir mais seria egoísmo. Seria exagero. E é desnecessário. E fazer um texto falando tudo que eu vivi e aprendi em 15 anos seria chato e um resumo de todos os meus posts. Porque eu não preciso fazer um post falando o quando eu amadureci e o quanto eu cresci ou então o quanto ainda falta fazer isso. Eu preciso de um post pra lembrar daqui a 15 anos e perceber o quanto eu fui feliz. O quanto eu ri. O quanto correr uma maratona não adiantou nada e ganhei 12 ovos. Eu preciso de um post que marque a mim mesma. Um post que mostre que por melhor que o passado tenha sido, meus 15 anos serão melhores. Porque um milhão de pessoas querem ter 15 anos. E eu tenho.
15 anos sem cabelos perfeitos, sem pele perfeita, sem amigos perfeitos. Quinze anos completos sem perfeição e que me fazem mais feliz que nunca. Mesmo com erros, mesmo com decepções, mesmo com saudades, muitas saudades, mesmo com leis ruins. Porque o grau de excelência, bondade ou beleza a que pode chegar alguma coisa pra mim é isso. E perfeição não existe. é chato. E é coisa pros filmes e conto de fadas. E deixe que eles encham as crianças de esperanças e sonhos, surreais, enormes, felizes. Porque o pior pecado que alguém poderia cometer é fazer uma criança parar de acreditar. Já temos adultos e adolescentes demais para isso.
Que os 16 sejam tão bons quanto os 15 ! Que eu continue admirando o céu. Que as nuvens continuem tão belas e que meus amigos sejam os mesmos. E talvez a melhor coisa de fazer aniversário é ter a certeza de não estar sozinha. De não estar perdida e de saber exatamente quem você é. Ou talvez o bom mesmo seja ganhar presentes e o olhar pro céu me deixe com um ar de poesia.
p.s: obrigada a todos que fizeram meu dia.
p.s: leis ruins existem e eu tenho que crescer.
p.s: engordarei 15 kg com os meus presentes.
p.s: "aquela" simulação da onu chegando! *--*

eu tenho que lutar contra mim mesma. Contra a natureza humana.

sábado, 13 de junho de 2009

nick

meus dedos seguem o ritmo da música. e nada vem na minha mente. e eu estou escutando lifehouse de novo. E eu agora sei a dor de dizer Adeus.
Adeus que talvez faça bem pras pessoas. Pro animal. Pro meu animal. Que sofreu. Que teve dor. E eu não estava ao lado dele. Adeus ao Nick. Adeus. Ao homem que eu mais amava. Ao único homem que nunca me causou decepção. Adeus.
E dizer dói. Mesmo que seja bom pra ele. Pro meu ele. Dizer Adeus nunca foi a minha praia. E fazer isso pela primeira vez é ruim. Dizer Adeus pro menino que chorou no primeiro ano novo. o menino que eu colocava escondido no sofá. Pro menino que nunca queria sair da rede. Pro meu menino. Pro menino que eu sinto saudades. Pro menino que eu abandonei. Que se foi. Pro menino que fedia quando tomava banho, mas que tinha o melhor fedor. Pro menino que me fez enxergar o maior erro que eu cometi. Que fez eu me arrepender até hoje. O meu melhor amigo. Melhor que muita gente. Melhor do que muitos seres humanos. Que merecia mais do que muitos seres humanos. Mesmo gigante. Mesmo com tudo que aconteceu. Mesmo que eu tenha cometido o maior erro com você. eu te amo. E você sempre será o cachorro da minha vida. O Nick, aquele que tem uma estátua.Aquele que nunca sairá das minhas lembranças. Aquele que me fez dar o primeiro Adeus. O melhor cachorro do mundo. Que ainda vive em mim. Que dormiu quando estava pela primeira vez no carro, a caminho do lar. Que tinha o pêlo mais sedoso. As orelhas mais lindas. O fucinho mais engraçado e os olhos mais cativantes. Mais lindos. Mais meigos. Mais meus. verdadeiramente meus.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Eu queria escrever um livro e ter disciplina. Eu queria poder ler pensamentos. E só ajudar. Não precisar de ajuda. Porque quando não se precisa de ajuda se concentra na ajuda que se pode dar a outros melhor. Queria saber o que dizer, quando dizer. E queria mais coisas doces.
Não doce como o perfume da Jenifer Lopes. Mas doce, agradável. Feliz. Sem doenças, sem lágrimas, sem dia dos namorados pra quem não tem namorado, sem filmes -a mulher invisível- para quem tem trauma e uma vida patética.
E não quero mais contar meus problemas pra fulano, ou pra ciclano. As pessoas tem problemas suficientes. Uma coisa magnifica em comum.
E eu estou mais quase. mais ainda. E eu não tive coragem. Coragem para testar e saber quem irá esquecer. Porque eu sei que todos vão. Todos esquecem, e não porque te odeiam, mas porque a vida de cada indivíduo é mais importante para ele do que uma data.
E agora os jogos me agradam novamente. Me agrada perguntar e saber. Me agrada longas conversas de telefone. Me desagrada conformismo. Me desagrada preferências.
E eu queria te ajudar. Não por obrigação. Não por reciprocidade. Mas porque as pessoas devem ser ajudadas. Porque você tem uma alma nobre e um coração digno. Porque você é uma pessoa boa. Uma pessoa admirada. Uma pessoa amada. Que merecia ser amada. Que merece ter cuidados. Que merece.
Que não merecia poesias, lágrimas ou inspiração. Que merecia acreditar. Confiar. Sonhar de uma forma imensamente maior. Ter uma realidade melhor.
E eu acho que somos conformadas. Que a vida pede o conformismo. Mas ainda odeio. Porqe você merece mais. Nós merecemos mais. Masi que sonhos e mais do que a vida dá. E isso me faz acreditar no futuro, porque eu acredito na justiça. Acredito que ela exista. Acredito que você será feliz. Que você vai dar a vida por alguém que dará a vida por você. E vai esquecer. Esquecer quem merece viver apenas nas lembranças. E vai sorrir de verdade. E vai ser feliz de verdade. E viver a verdade. De verdade. E não em uma ilusão.
entendam como quiser.
bjs

terça-feira, 9 de junho de 2009

isso é nostalgia meu bem.


e só o que sinto é saudades. Saudades dos últimos anos. Do ensino fundamental. Saudade daquilo que era meu e hoje só é. Saudades de alguns bebês. De algumas festas e dos meus conceitos. Saudades de quem eu costumava ser. E saudades dos amigos.

Dos amigos que eu esqueci, dos amigos que podem me dar um tiro e sempre serão meus amigos. Da minha melhor amiga. Das minhas amigas. As de verdade. Saudades de mentes não complexas. Simples. Saudades da época em que minhas neuroses eram somente neuroses e não verdades.

e as feiras culturais. Aquelas que eram de verdade. Aquelas que a gente passava uma semana inteira rindo. Dançando. Planejando. Aquelas que eram boas, excelentes. Mesmo pelo último lugar.

e as assinaturas no meu caderno deram espaço ao nada. e as feiras culturais foram substituídas. E o ensino fundamental é só passado. E bebês só depois da faculdade. Aquelas festas. Não vale mais a pena. E os meus conceitos? A vida mudou. Eu aprendi a amar menos. A me importar menos. A ignorar mais. E abaixar a cabeça. Eu me adaptei ao mundo real. E saudades dos meus amigos. E eu levei um tiro. Porque todos mudaram também. E eu não tenho mais dez anos. Eu convivo com pessoas que já podem votar -seja isso ou não um conceito de responsabilidade é um conceito de idade ao menos- E todos votarão nas próximas eleições. E eu também. Pessoas complexas. Mentes complexas. Segredos a serem desvendados.

Aprendi também a rir mais e mascarar sentimentos. E talvez nada disso fosse útil se eu não tivesse um passado pra admirar.

E as músicas do vizinho ficam cada vez mais altas. E melhores. Porque sim, elas são boas. Muito boas. E isso me agrada mais do que acordar com um amigo. Porque eu esfriei.

E o que eu sinto mais falta é da inocência e da vontade de mudar o mundo. Do sonho de nos candidatar a presidentes. Das tardes e tardes perdidas, organizando, Só organizando, pro dia seguinte. E das lágrimas quando o cansaço tomava conta e quando tudo dava errado. E do trabalho do manequim. E de uma turma de verdade. Uma turma unida. Uma turma engraçada. Uma turma que um ano separou, que a idade separou. Uma turma que todos sentem. Uma turma que mudou a vida. Pessoas que mudaram a vida. Bebês. Histórias pra contar e um caderno inundado delas. Assinaturas. E mensagens, que me trazem a saudade e que me lembram. E um país. JAPÃO. E é o melhor passado, o melhor ano. A melhor vida que alguém pode querer.

Só me restam lembranças, palavras, fotos. Só me restam os vestígios. O suficiente, porque quem tem uma passado desses não precisa de nada mais. Talvez só de um futuro agradável. Um outro caderno, tinta e papel.

sábado, 6 de junho de 2009

''E eu ainda gosto dela''

Qual é o preço de uma vida? E qual o preço de uma pessoa? E uma pessoa ruim vale mais que uma pessoa boa? E as pessoas valem mesmo alguma coisa?
E o que conta no final?
E a burrice as vezes consome. Toma conta. E o cérebro, bom, ele não tem ligações com o coração. E não ouvem um ao outro. E um trabalho de equipe parece ser impossível. É impossível. Ou um, ou outro. E é essa burrice que faz a saudade. E é o coração que manda na burrice. E é a dificuldade. A dificuldade de usar o cérebro. A dificuldade de ignorar o coração. É essa dificuldade que tanto corroí. É isso que é ruim.
E não saber o que fazer. E querer evitar a dor alheia. Também é difícil. Também parece ser impossível. E deveria existir uma maquina. Uma que pudesse roubar a dor. A dor de quem a gente gosta. Uma que pudesse dar a dor a quem merece. E não a pessoas inocentes. E não pra pessoas boas. Eu queria poder controlar. Controlar tudo isso. E fazer justiça. E bater em quem merece e abraçar quem não merece tanta dor. Mas não dá. Não se pode controlar tudo. Não se pode fazer nada. A constituição me impede de tanta coisa. E as normas de conduta da sociedade me impede do resto. E por isso eu não faço nada. Por isso eu observo. Eu observo e penso. Analiso. Observo. Parada. Imóvel. E as vezes falo. Mas falar não resolver. E sentir muito também não.
Mas eu sei como é. Eu conheço cada sentimento. Eu conheço cada angustia. Cada vontade de desistir. E sei a dor de cada olhar. De um olhar de 3 segundo. Um olhar diferente de todos. Um que machuca. Raios laser. Hi man. E a força se torna rara. difícil. A última gota. Seja de água, seja de esperança. Seja de resistência. É a única coisa que nos segura. É a única coisa.
E não importa jogos do Brasil. E também não importa uma vitória de 4x0. E pra quem costumava ser fanática por futebol. Mas as coisas mudam. E a força continua.
E o tempo passa. Mas ele não resolve. Ele não cura. Nem tampa. Nem cicatriza. E perdoe-me quem disse que o tempo cura tudo. É mentira. É ridículo. É absurdo. Pelo menos pra mim. Pelo menos pra quem eu conheço. Pelo menos pelos meus pouco mais de 14 anos. Pelo menos para mim. O tempo só passa. E a gente resolve. A gente cura. A gente tampa. A gente cicatriza. A gente supera. Porque a nossa força é o maior. É tudo.
E talvez eu não precise ser mais nada. Só addicted and strong.
bjs

sábado, 30 de maio de 2009

hora certa.

dizem que tem hora certa pra tudo. E como eu, quase uma mocinha, quase alguma coisa, quase alguém. Uma pessoa que por enquanto é só quase. Como eu devo saber a hora certa.
sim, eu sei a hora de comer, tomar banho, dormir. e eu sei a hora de coisas como essas.
mas a hora certa de amar ou deixar de amar? ou a hora certa de parar de analisar? a hora certa de parar e começar?
eu, alienada pela novela das oito e pela FIFA. Eu, como eu, devo saber, sozinha, a hora certa.
Hora certa de viver, de sorrir. Hora certa.
Então eu não sigo a hora certa. Sigo apenas a hora errada, a minha hora. O meu relógio biológico. Aquele que dorme na hora errada, que come na hora errada, que tira notas estranhas. Aquele relógio que tem total controle sobre mim.
aquele que a essência ainda me é desconhecida. que a origem, o objetivo e as razões são mistério.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

olga diz:
00:00
olga diz:
perfeito né?
bê. diz:
nao
olga diz:
pq?
bê. diz:
pq 0 nao existe
olga diz:
existe sim.
bê. diz:
nao
olga diz:
pq?
bê. diz:
porqe 0 é nada
olga diz:
é
bê. diz:
é ausênsia
bê. diz:
falta
bê. diz:
perda
bê. diz:
é insignificante
bê. diz:
e pode ser tudo. simplismente por não ser nada.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

palavras ao vento

sobre doce de banana e como ele evita a cãibra...
banana evita cãibra. eu não gosto de banana. banana é estranho. Mas eu gosto de doce de banana. Eu adoro doce de banana. Ele também evita cãibras?
Há quanto tempo você não dá um verdadeiro e difícil sim? Um sim que você tenha que lutar contra tudo que você sente pra dizer? Um sim que dói bem lá no fundo ? Um sim que você nunca imaginou ter que dizer?
Eu disse. Eu disse sim. E doeu, e eu lutei contra mim, lutei contra a correnteza, eu lutei, lutei e lutei. Lutei contra tudo que eu sentia, lutei com pessoas. Lutei contra tudo. E eu disse: -sim.
o mais importante não foi eu ter conseguido isso. O mais importante não foi eu ter dito sim. O importante mesmo é o resultado que esse sim me trará. A felicidade. A felicidade que não é só minha. A felicidade que não é apenas superficial. A felicidade que eu descrevi num post. A felicidade tão procurada. E não é minha. Não sou eu. É a felicidade de uma, duas e talvez três pessoas. pessoas e felicidade que não são diretamente a primeira pessoa do singular. estão todos na terceira pessoa do plural, que nesse caso, particularmente nesse caso, também cabem a primeira pessoa do plural.
E é difícil lutar, e é difícil dizer sim. e é mais difícil ainda ser diferente, ser melhor. Ser bom, ter caráter. é difícil fazer o certo. e mais difícil ainda é fazer o certo quando todos esperam que façamos errado. quando todos se acostumaram com o errado. Mas sempre existem pessoas, pessoas pelas quais ainda vale a pena o certo. pessoas que podem ou não acreditar em nós. E se acreditarem, isso nos ajudará a ir pra frente. E se não acreditarem iremos surpreende-las. porque são pessoas que amamos, pessoas que valem a pena.
''Eu amo a Brenda porque...'' Pessoas demais me disseram isso pra eu ser fraca, pra eu não ser boa. E não precisava nem do porque, se tivesse um ponto antes disso já seria suficiente pra eu ser melhor. Pra eu ser mais.
Mais coisas que algumas pessoas não vão entender. Mas eu encerro aqui, e hoje. [pelo menos no blog] outro capítulo da minha adolescencia conturbada.

p.s: cansei da ''ética'', citarei nomes. Obrigada Léo. Por ser mais, por me ajudar. Por tudo que eu falei aqui.
p.s²: meu braço direito tá engessado [tendinite] por isso internet foi diminuida consideravelmente, junto ao número de posts.
p.s³: a pergunta do doce de banana não foi uma metáfora, foi sério.

bjs

domingo, 24 de maio de 2009

mais sobre minha adolescencia conturbada..

qual a diferença entre eu, hoje, Brenda Michelle, vivendo a 130895 horas, faltando 24 dias e 14 horas para 15 anos. sabe a diferença entre essa Brenda e a Brenda de semana passada?
A diferença é que a Brenda de semana passada acreditava em tudo e todos. E ia contra a correnteza. A diferença é que a Brenda de semana passada era fraca e não se importava com isso. A diferença é que a Brenda de semana passada não se importava em mostrar risos ou em controlar as lágrimas na frente daqueles que chamavam de amigos. A diferença é que a Brenda de semana passada tinha uma amiga a mais do que ela tem hoje.
A brenda de hoje não acredita em todos. Não mesmo. E a Brenda de hoje não faz questão de conhecer pessoas. A Brenda de hoje acredita somente nos amigos. E sim, a Brenda de hoje ainda coloca a mão no fogo por eles, mesmo que ainda assim continue nadando contra tudo que digam ser o certo. A Brenda de hoje acredita do no coração, tola ela, não? A Brenda de hoje é forte. e sim, acredito que uma semana possa transformar uma pessoa fraca em uma forte. A diferença é que agora a Brenda não controla o riso, e nem precisa controlar as lágrimas, porque elas não existem, e quando existem, bom, elas fazem parte da Brenda forte. A diferença é que a Brenda hoje não se importa tanto com perder uma amizade. Em perder a amizade. Porque a Brenda de hoje sabe que pessoas lutam pela sua felicidade. Porque eu. Eu acredito que eu tenho 5 pessoas que se importam. E não que eu não prefira ter 6. Mas eu gosto de ter 5. Eu tenho 5 pessoas em quem, independente de tudo, independente dos erros. CINCO pessoas estarão lutando. Uma na qual está lutando mais que as outras.
Outra que está todo o tempo que eu preciso. TODO o tempo do meu lado.
Eu tenho cinco pessoas e cada uma delas é mais importante que a amiga que eu não tenho mais ou que o amor que eu pensava existir.
A Brenda mudou. Ela voltou a comer e dormiu.
A Brenda mudou. Mudei.


p.s: sou AB+
bjs

domingo, 17 de maio de 2009

Selo


Aqui vão as regras e os meus escolhidos: escrever uma lista com 8 características suas, convidar 8 parceiros de blogs amigos para responder.
-Amiga, -medrosa, -preguiçosa, -consumista D:, -inteligente 8D, -doida, -estranha e -sem noção.
blogs escolhidos:

segunda-feira, 11 de maio de 2009

.

qual o conceito de felicidade? - segundo o velho e querido amigo silveira Bueno: "Ventura; contentamento; sucesso; bem-estar; boa sorte. fe.li.ci.da.de -
para alguns é ter tudo, ter dinheiro, ter casa, ter móveis e milhares de objetos pessoais que grande parte do povo nem sabe pra que serve. para outros a felicidade se baseia apenas nas coisas simples da vida, sorrisos, arco íris, piqueniques e afins.
e eu sempre tentei seguir ou uma coisa ou outra. nunca ambos. nunca tinha tentado o meio termo. ou algo mais original. eu nunca tinha tentado, aceitava prontamente o que o mundo me oferecia. as esses, as teorias. eu aceitava.
e não sei porque. talvez seja a minha idade. talvez seja normal. talvez seja, sei lá. eu aceitava e pronto. não queria saber porque.
e eu nunca era muito feliz com a felicidade que me costumavam me impor. e eu nunca entendi o porque. porque? porque eu não era feliz somente com coisas simples ou só com coisas materiais.
para mim isso não basta. nada disso basta.
eu quero mais. eu preciso de mais pra me fazer feliz. eu preciso de pessoas. preciso de amigos. preciso de amantes. preciso de confiança. preciso viver. preciso de liberdade e responsabilidade. preciso de cores. preciso de limpeza. preciso de notas boas. preciso de relações saudaveis. preciso de poesia. preciso de bons livros e preciso de bons filmes. preciso do meu celular e de mensagens. preciso de declarações. preciso de preto, preciso de branco. preciso ver jogos, preciso ver meu time ganhar e preciso torcer por ele. preciso de revistas. preciso de chocolate.
eu preciso de mais que coisas materias e preciso de mais que coisas simples. mas isso não é o que as pessoas precisam. é o que eu preciso.
e isso porque cada um faz o seu conceito de felicidade. isso porque eu não sou igual a ninguém. isso porque a minha personalidade, os meus gostos, porque Eu não sou igual a ninguém. e talvez o meu conceito de felicidade também não seja.
bjs

domingo, 10 de maio de 2009

ganhei um selo


Regras:
Dizer o blog que te indicou logo abaixo do selo.
1- 4 coisas que você mais gosta: Cor, Animal, Comida, Bebida.
2- 2 defeitos e 2 qualidades suas.
3- Indicar 6 blogs para passar o selo e avisá-los.
então...
1- Roxo, cachorro, pizza, coca cola.
2-medo e confiança = defeitos
confiança e sinceridade = qualidades
obrigada pelo blog laune. amo seu blog, e pra quem qer conferir aqui está o link: http://laune.wordpress.com/

oi

e novamente palavras me faltam. talvez seja porque a raiva e a tristeza tomaram conta de mim, talvez seja porque ela simplesmente fazem as malas as vezes.
talvez seja porque eu não sei o que é auto estima, e talvez isso seja porque é nisso que o mundo me fez acreditar.
talvez eu erre por acreditar que o passado sempre é melhor que o futuro, ou talvez eu só tenha razão e o erro esteja em querer viver o passado novamente.
eu não sei mais o que falar, e nem como me expressar. eu não sei se deveria escrever aqui ou se devia ler e torcer para que meu cérebro volte ao normal.
eu cobro muito das pessoas e talvez isso também seja um erro.
então.
bjs.bjs

quarta-feira, 6 de maio de 2009

onde

eu costuma ter auto controle.
eu costuma saber o que fazer, saber o certo e o errado. e costumava fazer o certo. costuma ter orgulho, costumava me sentir confortável comigo mesma. costumava ter ideias, ser criativa, ser original. eu costumava viver num mundo de originalidade, em que todas as pessoas eram originais de alguma forma. num mundo em que cada indivíduo era ímpar e num mundo onde toda a informação é aprendida. onde toda informação é armazenada normalmente.
eu não vivo mais nesse mundo. eu agora vivo em um lugar onde somos sufocados com informações todos os dias. em um mundo onde o suicídio é comum e um dos principais motivos para tal feito é o vestibular, exatamente o que testa a quantidade absurda de informação e não o nível de informação de cada indivíduo. e não a profundidade e o real conhecimento. eu vivo num mundo tão frágil que uma gripe mata um número gigante de pessoas. Não que seja mil, um milhão. Mas quando se trata de vidas, uma já é muito. Uma já é o suficiente. eu vivo hoje em um lugar onde a água está prestes a acabar e o desperdício é o que mais acaba com ela. num mundo em que os próprios seres se prejudicam e num mundo em que a paz é apenas protagonista de histórias em quadrinhos.
Eu não sei mais onde eu esto. eu não sei mais onde eu vivo. eu não conheço mais quem está do meu lado.
e agora?

bjs

sexta-feira, 1 de maio de 2009

dia do trabalho

em um país onde o número de desempregados ultrapassa 2 milhões temos comemoração por todo o país, e até onde eu saiba, me corrijam se estiver errada, nenhuma manifestação ocorreu. E enquanto nós somos controlados com a política do pão e circo. É absolutamente ridículo o que gastam com a diversão no Brasil e se esquecem que enquanto isso pessoas morrem de fome.
nosso querido presidente disse : '' não vejo problema nenhum que um deputado gaste a passagem trazendo sua esposa pra Brasília''. concordo completamente com ele. nisso não há problema algum. o problema está nessas passagens serem usadas para levar esposas, filhas e parentes a Europa. havai e papapa
onde está enfiada a ética, o respeito e o discernimento? Eu ainda acho que eles existem. e que todos sabem o que se deve fazer. Mas eles escolhem o que fazer. As pessoas esolhem.
bjs

terça-feira, 28 de abril de 2009

O certo, o errado e o duvidoso..

quase sempre é muito fácil distinguir o certo do errado. o difícil é escolher o certo diante de tantas tentações. e eu me pergunto? porque escolher o certo? porque sempre o certo é o mais difícil? porque a colheita da nossa plantação sempre demora a vir? porque?
Pra mim é muito fácil assumir algo e ir até o fim com ele. Mas não porque eu acho ser o mais certo ou porque eu sou corajosa. porque eu sou orgulhosa. porque eu detesto admitir que estou errada e que o que eu gosto é ruim. porque eu detesto admitir que fiz a escolha errada de restaurante, matéria, horários, dia do dentista. e eu estou com eles até o fim. a única coisa que eu admito não ter um pingo de bom senso na escolha de homens. fato.
e porque não devemos trocar o certo pelo duvidoso? quem garante que o certo será sempre o melhor? e a aventura? e o frio na barriga? e a expectativa de saber do duvidoso? e a emoção? onde foi parar os atos inesperados, alegres, bobos que nos fazem tão bem quando raros?
porque não podemos brincar de pique pega depois dos 10 anos e chocolate inglês? Porque não podemos ser crianças com a maturidade de adulto, adolescente (whatever) ?
Pois é, hoje eu fiz isso. Hoje eu brinquei de pique pega, chocolate-inglês, corre cutia. E eu espera zoação, esperava que todos rissem da minha cara. Mas eu não brinquei com as crianças, eu brinquei com pessoas do 1º ano, e onde foi parar toda a zoação? Eu não sei, por um momento tudo desapareceu, e da 8ª ao 3º ano ninguém nos olhou com cara de idiotas, imaturos e infantis, nos olharam com inveja, nos olharam e desejaram estar no nosso lugar, porque não vieram? não sei. Mas foi talvez, a melhor tarde dos últimos tempos.
A melhor tarde desse ano.
bjs



ps: eu ganhei uma das inúmeras brincadeiras, mas nem lembro o nome.

domingo, 26 de abril de 2009

e o dinheiro pago a mais...

em tudo que a gente compra. E os impostos que a gente paga separado. viver no Brasil é muito caro mew, os impostos arrecadados em brasília são um dos mais altos do país. e no que deveria ser o exemplo do país, a capital, você encontra postos policiais em toda quadra de enfeite, porque os policiais lá localizados não podem sair do posto. estradas em péssimas condições, hospitais lotados e é estupidamente ridículo ter que pagar uma escola de 1000 reais, hospital particular, num lugar onde a contribuição arrecadada é superior a de grandes cidades, maiores qe o nosso pequeno distrito. E pra onde vai todo esse dinheiro? Para o bolso dos nossos queridos servidores.
Mas não aqueles que realmente prestam serviços a comunidade. Não aos professores, aos bombeiros ou aquelas pessoas cujo trabalho nos é essencialmente fundamental.
Nosso dinheiro vai para a mão da chamada ''nata'' sa população, aquela pequena parte que recebe um salário excelente e que fazem parte do 1% mais previlegiado do país. Esse dinheiro é investido em BMWs, mas não dos deputados, os carros dos fodões deve ser tão caro que nem sei o nome, mas as BMWs são das secretárias deles. E o que que adianta reclamar? o que adianta ficar na frente da tv falando sozinho em como os políticos são corruptos ou simplesmente mudar de canal de raiva?
Não adianta mew.
Não, você não precisa assistir a TVcamara ou senado (o que é muito chato), você não precisa ficar fazendo essas paradas insuportáveis ou fazer levantamento de todo o candidato antes de voltar. Leia. Leia livros, revistas e jornais. Veja mais de uma versão das histórias e saiba no mínimo sobre os escandalos de corrupção e sobre o seu partido, ou candidato. Não assista apenas a globo, esteja aberta a outras emissoras. Não precisa assistir propagandas do governo ou horário politico, porque lá eles só mostram a parte bonita da parada. eles só mostarm o que eles qerem. talvez seja bom assistir pra ver opções de candidatos.
-oi, que postagem é essa?
é que eu fiquei super tocada com uma workshop de simulação da Onu que fui, e tipo... oi eu estou na simulação e sou uma deputada do PMDB (não, não fui eu que escolhi) de Maranhão. :D
bjs

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Crise de alguém que achava que sabia escrever..

eu escrevo como uma criança que escreve bem, e eu não gosto disso.
Então, bjs, tchau e até o fim da minha crise.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

passado imperfeito

eu tinha certeza, eu era completamente certa do que queria. eu sei que era aquilo. eu sei que eu queria aquilo.
Eu queria um novo começo, eu queria tudo de novo, eu queria aquele friozinho na barriga novamente, eu queria aqueles braços e aquelas sensações, eu queria tudo isso novamente. e quando eu cheguei tão perto de conseguir, eu balancei. eu não tenho mais tanta certeza. eu não sei se é assim tão bom ou isso foi apenas idealizado por mim. eu não sei se é tudo frescura. eu não sei se eu devo arriscar novamente. e quando eu tinha finalmente me libertado e me liberado de desse sentimento eu tenho a chance de ter tudo novamente. eu tenho o poder de voltar no tempo. meus sonhos cairam sobre mim. nada mais é claro e fica tudo desfocado a dois palmos do meu rosto.
olhar a hora repetida não é mais tão banal. agora existe essa possibilidade. agora eu posso escolher.
será que ter o poder de escolha é uma coisa boa?

um minuto.

60 segundos.
hmm, entendam como quiser.


bjs.

sábado, 11 de abril de 2009

Quero sundae com calda de chocolate..




Nunca, eu repito nunca, e nunca novamente, que a palavra nunca esteja em ênfase, pensei tanto em uma postagem como na de hoje. Eu viajei pelas minhas postagem anteriores, apesar de claro, não ter lido nenhuma, só passado o olho. Olhei meus rascunhos, as postagensque não tive coragem de publicar. E eu percebi o quanto egoista sou.
Todas as postagens são sobre mim, eu nunca falei de um filme, ou um livro, ou dediqueis uma postagem inteira a outra coisa, a não ser eu mesma. E hoje eu resolvi fazer isso. Essa postagem é dedicada a minha irmã mais nova.

Ela é minha irmã apenas por parte de pai. E a conheci faz pouco tempo. O que eu mais temia aconteceu, eu me encantei por ela. Crianças, elas me fascinam, e me apego tão ráida e facilmente a cada uma delas, ainda mais se for, minha irmã. Eu relutei pra aceitar isso, porqe eu não queria gostar dela, mas eu gosto. E eu adoro falar minha irmã mais nova. E eu adoro ser mais velha que ela porque eu sei como eu queria que minha irmã mais velha fosse, e agora eu posso ser assim (estou muito surpresa, aqui estamos novamente, falando de mim). Uma menina encantadora, tímida, feliz e inocente. Aquela pessoinha que me deu um ovo de páscoa da Polly. Que me fez parar de amar HSM, aquela menina que em pouco dias me conquistou como ninguém fez.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

E em 4 meses de ensino médio..

Em quatro meses de ensino médio eu já sei que namorar não é tão bom quanto parece. Eu sei também que minha irmã mais velha vai ser sempre a pessoa que é a melhor pra família e é sempre ela que vai fazer mais sucesso nas reuniões de família.
Eu sei também que se eu não estudar eu corro o risco de reprovar pela primeira vez na vida. e sei que o blog está e vai continuar sendo mais útil do que antes.
Eu sei que tudo é fase, e sei que algumas, lê-se quase todas, amizades vão passar. Eu seique é muito difícil tirar nota boa.
Eu sei também que prender o choro as vezes é bem melhor. Que a honestidade com família não dá certo. E que muitas vezes honestidade com amigos não dá certo também.
Em quatro meses de ensino médio eu virei a filha do meio. Eu engordei
3 kg. Eu aprendi novas músicas. Eu conquistei novas amigas. Eu tirei milhares de notas baixas. Eu decepcionei pessoas. Eu chorei, e como chorei. Eu sai. Eu tive uma vida social. Eu estorei a conta de telefone. Eu desesperei.
Mas sabe qual o mais importante? Sabe porque eu to fazendo essa postagem?
Porque em quatro meses de ensino médio eu fiz algo inédito nos últimos 5 anos (ou menos) eu tirei 9.5 de 10 na prova de gramática, literatura e redação.
Isso me fez pensar.. cara, eu não vou reprovar, a não ser que eu queira. Eu não sou tão retardada.. só preciso estudar.
Obrigada 4 meses de ensino médio. 8D
bjs

sábado, 4 de abril de 2009

Saudades.

aham, again.
meldels. eu to com tantas saudades de um bom livro, saudades de tardes perfeitas, saudades de quando eu não precisava do computador pra viver ._. de música ruim, de desenho animado e seriado repetido, de papo fútil e de sonhos impossíveis. Tenho saudades daquele gostinho de comprar cds e de quando eu tinha dinheiro de sobra pra sobreviver.
Ah quanto tempo eu não vejo uma comédia romantica ou um filme besta só pra rir? Qe saudades.
Eu tenho saudades de quando eu não precisava me importar com o que fazer no fake e de quando ser colorida era feliz, tenho saudades da época que no shopping fake tinham lojas fake e não tópicos inúteis.
Ler harry potter de madrugada debaixo do cobertor com a luz acessa. ficar acordada até de madrugada e acordar seis da tarde sem me preucupar com estudar num Domingo.
Mas eu gosto da energia positiva que se tem em um show, eu gosto da liberdade de ser ''grande'' , gosto de voltar pra casa tarde, gosto de dormir tarde, gosto de faltar aula de vez em quando :s. Gosto de tomar chuva sem levar bronca, comer na hora que eu quiser. Eu sinto bem em conversar sobre notas com minha mãe e ela não brigar, porque ela sabe que eu não tenho merda na cabeça e sabe que eu quero passar no PAS. Eu me sinto bem tomando minhas próprias decisões, mas infelizmente isso não dá certo pra mim. Eu não tenho autocontrole. eu sou péssima em organizar horários e definir prioridades, por isso minha vida tá tomando ''esse'' rumo.
Eu gosto de falar que estou no ensino médio mas eu odeio estar no ensino médio. Eu olho pra trás e vejo quanto tempo já se passou, e eu olho pra frente e vejo quanto pouco tempo ainda resta.
Eu não sei porque eu escrevo em um blog, nem porque eu choro o tempo todo. Eu não sei porqe eu amo tanto algumas pessoas e dou tão pouco valor em outras, eu não sei porqe eu sempre vou mal nas minhas matérias favoritas nem porque eu vicio tão fácil nas pessoas.
Eu gosto de sentir o vento no rosto e ouvir música alta, mas eu tenho medo de ficar surda. Eu quero dormir o dia todo mas eu tenho medo que não dê tempo parar estudar. Eu quero ir para igreja todos os Domingos mas eu tenho muita preguiça.
Nosa, que saco eu sou.
bjs

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Frozen inside

Eu nem sabia o título dessa postagem, cliquei onde tá escrito título (ohhh) e apareceu um monte de coisas como opção pra clicar e a primeira coisa que eu vi foi frozen inside. Como o destino gosta de me definir, e ele sempre acerta.
Eu custumava falar com as plantas, custumava amar todo mundo e brincar de boneca. Eu custuma me sentir culpada com os erros, chorar quando culpada, e prestar atenção em tudo que me diziam. Eu custumava correr atrás de todos, ficar horas ligando pra todas as amigas, ser amiga só das meninas e querer uma amizade incondicional, um amor incondicional. Eu custuma ouvir música brasileira, custumava ouvir o que colocavam parar mim.
Agora eu ouço boa música, adoro rock brasileiro e não espero nada de ninguém. Agora eu odeio as plantes, não amo todo mundo e não brinco de boneca. Eu não me sinto mais culpa e já me acustumei a errar. Eu não presto mais atenção no que me dizem. Agora eu não to nem ai pra ninguém e a conta do meu telefone diminuiu, agora os amigos mais honestos que eu tenho são homens. Agora eu só tenho três amigas de verdade, amigas cuja qual amizade é incondicional.
Agora eu sou falsa porque aprendi a conviver com pessoas hipócritas, agora eu não tenho um amor. E agora eu não acredito mais em finais felizes, eu não acredito mais que se eu expremer a pizza com o garfo todo o óleo vai sair, eu não acredito em perfeição.
Eu acredito em pessoas, pessoas que fazem seu dia melhor, epssoas que são boas, pessoas que escolhem. Pessoas que fazem suas escolhas. Pessoas que decidem ser hipócritas, pessoas que decidem ser ciumentas, pessoas que decidem.
Sim, eu endureci por dentro, sim, eu estou com um coração congelado. Talvez isso seja ruim para o mundo, mas eu não tenho vocação pra ser uma dessas pessoas que se ferrar pra fazer o mundo ficar melhor, até porque, eu não acredito em um mundo melhor.
bjs

quinta-feira, 2 de abril de 2009

A voz do cansaço fala mais alto.

Eu acordo, eu durmo, eu estudo e vou pra esola. Eu durmo o essencial pra não morrer, porque mais que isso é mero passado.
Eu não vejo mais razão pra respirar, eu to exausta. Estou apenas admirando a vida, estou parada vendo as gostas cairem do céu. E eu não tenho mais tempo pra tomar chuva. E eu não tenho mais tempo pra rir ou pra chorar. Eu não tenho mais tempo pra ter sentimentos.
Eu encontro cada dia alguém mais hipócrita, eu me sinto cada dia mais available. Eu sinto minha vida se perdendo no tempo. Minha aura vazando. Eu sinto minha alma saindo pelas minhas mãos sem fazer nada. Eu me sinto vazia. Eu me sinto nada.
Tudo dói, e eu começo a achar que é psicológico, eu começo a achar que toda essa dor e esse cansaço seja emocional. Eu começo achar que todo aquele tempo, aquele tempo que eu disse que eu chegaria um dia e eu não levantaria mais. chegou. E a minha vida está no fim. E a minha felicidade se foi. E tudo que eu ainda tenho é saudades, saudades e esperança de que você venha me levantar. Que você me acorde e diga que foi só um pesadelo.
Eu preciso de você novamente, eu preciso do seu resto perto do meu, eu preciso de segurança, eu preciso de ciumes, de brigas bobas, eu preciso de você.

domingo, 29 de março de 2009

Addicted and available

Addicted - Eu vicio em tudo, em fake, em chocolate, em revista, em blog, em dormir, em Taylor Lautner, em Ariely, em Emy, em Olga, em Louí, eu vicio em tudo, em comer, em respirar, em tentar morrer. Eu sou uma viciada.
Available - Eu sou carente, muito carente. E estou solteira, e a mudança de nome do blog foi tipo uma oficialização da minha solteirisse, sei lá se assim que se escreve.

quarta-feira, 18 de março de 2009

A palavra com f.

É o que descreve minha vida atualmente, tenta descobrir qual é. 8D
Coloque-se no meu lugar. Você tem uma amiga, muito amiga. Começa a ter um rolo, quando vocês estão quse namorando, essa sua amiga cujo nome ficticio vai ser bitch e começa a namorar com ele. Num segundo você é a pessoa mais feliz do mundo, porque você vai namorar mew e você demorou pra conseguir isso, e no outro, bom, no outro você entra pra era dos cornos. Agora, ela era sua amiga.
Te consola o fato de poder fugir dela, porque ela não é da sua sala. Nem ele. E você consegue se recuperar, ou pelo menos consegue enganar a todos falando que se recuperou quando vem outro baque. Ela muda pra sua sala.
Ok, você tenta se concentrar na aula, ela é só mais uma aluna entre 30, ainda é possível ignorar.
Ela senta ao seu lado. ok, é só não olhar pros lados.
Você se matou de estudar pra sua matéria favorita, afinal. é sua matéria favorita, seu professor favorito, é tudo. PUM. Você não chega nem a 70% da nota.
E agora vei, não dá mais pra ser uma Polyanna e tentar encontrar algo bom, porque nessas horas você olha pra todos os lados e fala a palavra com f.
ok, eu consigo viver com isso.
tchau.

sábado, 7 de março de 2009

Laranja, azul, amarelo e verde.

Não tente entender o significado desse título, eu só coloquei porque foram as primeiras cores que me vieram na cabeça.
Aham, hoje é sim mais uma daquelas postagens melodramáticas em que eu provavelmente vou chorar. E eu sei qe essa é a segunda vez no mês qe eu choro em uma postagem, Cara, com quem eu to falando? Enfim..
Ok, ok. Hoje eu cheguei em casa e entrei no msn. Entrei com o mesmo objetivo que eu entro todos os dias desde o dia que eu adicionei ''ele'' . É ridículo, é patético e é a verdade. Eu me pergunto todos os dias porque é sempre nele que eu penso na hora de puxar o papelzinho da balinha, porque é sempre nele que eu penso quando alguém fala: ''ele''. Porque o meu mundo gira em torno disso? Em torno dele?
Há muito tempo eu aprendi a acobertar esse sentimento, a mentir, a me enganar, e eu consegui fazer isso muito bem, eu consegui enganar a todos muito bem, e, por vezes, até conseguir me enganar, aquelas poucas vezes que eu fui realmente feliz. Eu sorrio quando você me dá oi, quando você troca o seu nick, a sua foto. Eu choro quando você fala alguma coisa perfeita. como você sempre faz. E eu me arrependo todos os dias de falar pra você me esquecer, mas eu não vou voltar atrás, eu não posso voltar atrás. Porque já basta uma pessoa infeliz nesse mundo. Eu gosto de saber que você está bem, eu gosto de saber que você saiu com seus amigos, mas ao mesmo tempo isso me mata, porque eu não estava lá, porque eu não vejo você, porque eu mal falo com você agora. Isso me mata porque você conseguiu ser feliz, e eu sou a única estúpida que fica nessa vida. Parece que eu estou parada no tempo.
Você sabe o que eu faço quando tem qe parar de rir ou coisas do tipo? Penso em você.
Eu me pergunto se um dia isso vai acabar, se um dia eu vou morrer de desidratação, eu me pergunto porque eu não posso ter você, e porque isso tudo teve que acontecer.
Todas as noites eu choro, todas as noites eu quero sonhar com você. Cara, eu sou tão tosca, eu abro sua janela todas as vezes, pra que? PRA QUE? Porque pra mim olhar pra sua foto e ver o seu bonequinho verde me faz sentir mais perto das nuvens, me faz sentir fora da realidade, me faz feliz, porque eu posso falar com você. Porque eu preciso ver você on pra me sentir viva.
Porque eu preciso de você. Eu preciso disso tudo. E tentar te esquecer dói, dói mais que ficar sem falar contigo, dói mais que tudo. E eu sei, porque eu já tentei. (carinha retardada do msn)
Eu posso colocar até x músicas no meu celular, e entre elas eu tenho qe colocar músicas pros momentos emos, felizes e normais, e nunca cabe música o suficiente, mas eu sempre coloco a nossa música, ela é sempre a primeira, tá sempre lá, mesmo que eu não escute, mesmo que existam músicas quinze vezes melhores e com letras mais produtivas, a música é nossa, é perfeita, e você que escolheu, e quando eu vejo ela eu tenho a sensação de realidade, de não estar sonhando o tempo todo. Porque eu sei que no meio de tanta ilusão, uma coisa é verdade. Você pode me odiar, me achar infantil, dramática (e sim, eu sou, pela décima vez), mas vei, eu te amo, e isso é real, e por mais que eu sonhe, por mais qe eu tenha ilusões, por mais que eu conheça mil novas pessoas, você sempre vai ser A pessoa, a minha pessoa. Você vai ser sempre quem importa pra mim. Porque você é o Gabriel, a pessoa mais idiota, retardada, estúpida e perfeita do mundo (paradoxo em homenagem a prova de português qe eu fui bem u_u).
Ok, ok, eu estou cansando dessa história de ser melodramática, então vou parando por aqui, bjs, bjs.

ps: Não te culpo se você dormiu no meio da postagem.
ps²: Gabriel novamente faz refêrencia ao Gabriel do Rio, ok?
ps³: Como sempre, nada, eu só acho o número bonito e por culpa do destino me lembra você, porque foi você que me fez gostar do três.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Eu pensei em tudo que eu faria se o tempo parasse; eu comeria muito e depois passaria na academia e ficaria por lá até perder tudo que engordei, eu pularia de bung jump, me casaria em vegas. Eu viajaria e ia sair do país por um bom tempo. Iria pro BBB, roubaria um banco. Eu faria tanta coisa que é capaz de nem o tempo parada dar tempo.
Ok, ok. Vamos parar de viajar na maiô.
Eu descobri hoje que o PAS (programa de avaliação seriada) tem uma playlist, agora me diz que Diabos eu to fazendo lendo A alma encantadora das ruas se eu posso ouvir uma playlist de músicas horríveis, mas é MÚSICA.
Via cair Há 10 mil anos atrás! *--*'
Vocês perceberam o quão sem conteúdo eu estou hoje?
Pois é, eu percebi. --'
bjs

quarta-feira, 4 de março de 2009

Drama queen

Drama queen and jealous queen.
Eu sou extremamente os dois. Só que eu sei esconder. E eu sei me vingar. Só que bate aquela culpa depois.
E com isso eu penso: Não sobreviveria ao BBB. Imagine aquele tanto de mulher, e meu homem dormindo no quarto com um monte delas,e pior, com as minhas inimigas. E nas festas, ele dançando com elas. E falando mal de mim pra elas. E o pior disso tudo é que algumas dessas poderiam ser as minhas amigas. Mew,eu sairia na primeira semana.
Além disso o ciume não é só do love da minha vida, mas dos meus amigos E amigas. Agora diz, quem aguente isso? Nem eu mais me aguento, porque todo santo dia eu me decepciono e quebro a cara, e não consigo ficar sem falar com a pessoa mais de 1 dia.
mm, deu vontade de fazer texto... *--*

Eu pensava que seria para sempre. Normal. Quem não pensa? Eu pensava que seríamos aquele casal de namorados perfeitos, que andaríamos de mãos dadas e que todo mundo NOS invejaria assim como eu invejava os casais que via. Eu pensava que tudo seria mais fácil, que o mar seria mais azul, que o sol brilharia mais.
E talvez tenha brilhado, mas brilhou tanto, que ofuscou nossos olhos, ainda não estávamos preparados para tanto. Talvez o mar tenha ficado azul demais, azul o suficiente para não enxergar nada, nem a uma profundidade mínima.
Mas eu pensei que mesmo assim nós íamos sobreviver. E nada disso realmente acabou com nós dois. O acabou com tudo foi só uma lágrima. Talvez o amor seja grande demais, pra gente compreender, e pra gente viver.

:), Dramática, não?

domingo, 1 de março de 2009

Pensar no passado me deixa pertubada e triste.
O passado foi bem melhor que o presente.
Eu estava revendo meus diários, agendas, blogs e desvaneios de anos anteriores, e eu era definitivamente feliz.
Eu tenho saudades de ter inspiração o tempo todo e não só quando acontece alguma tragédia. Eu tenho saudades do Wander, da Sandra e da Dani, eu tenho saudades do G5. Eu tenho saudades do Gabriel (do Rio) e de ser feliz com ele. Eu tenho saudades da feira cultural e do Bob.
Eu tenho saudades da minha amizade com a Emille, de neopets e de hogwarts. Eu tenho saudades das aulas de hog, da Catita, do Gil, e principalmente do Álisson e da Isis.
Eu tenho saudades das pessoas que eu amo e de estar com elas todas as tardes.
Eu tenho saudades de acordar e ir feliz pra escola, de voltar feliz e ficar a tarde inteira no pc sem culpa nenhuma. Eu tenho saudades de tudo aquilo.
Eu já tentei voltar pra hog, mas não adianta você e tentar fazer ele voltar a bombar se nem o diretor tá lá mais, eu também já tentei voltar a ser amiga da Emille como antes mas a nossa história é complicada. Eu já voltei pro neopets umas 35 vezes e meu bichinho está morrendo de fome nesse minuto porque eu também já desisti.
Eu também já tentei manter contato com o Gabriel e o que eu consegui foi um ano de sofrimento. Eu já tentei manter contato com a Isis e o álisson e foi no que eu mais tive sucesso, no entanto, aqui estou, sem falar com a Isis há uns 5 meses (eu nao aguento mais) e com o Álisson há pelo menos 1. O Gil e a Catita nunca foram meus melhores amigos, mas eu sinto falta deles, e as vezes eu converso com ela, mas eu nem tenho mais o msn dele. O G5 está totalmente destruido e não vale mais a pena voltar, primeiro porque nem todas iam aceitar e porque todas mudamos e isso não ia dar certo dessa vez, principalmente porque não tem Wander, nem Sandra nem Dani pra unir a gente. Quanto a eles, isso é o que eu mais odeio no Leonardo da Vinci. é ele ter tirado os três, os únicos professores que a gente prestar atenção nas aulas.
A Dani foi pra outra unidade, a Sandra está doente. :/ E o Wander, eu sinto muita falta dele, e não faço idéia de onde ele possa estar, e isso me mata. a feira cultural não existe mais e falar com o Bob agora seria quase um monólogo.
Poucas postagens me fazem chorar, isso era mais comum no passado, mas eu tenho o terrível defeito de me emocionar ao lembrar do passado, e sim, eu estou chorando agora.
O que ha de mais horrível no presente? Ele não ser o passado.
Eu ainda tenho pessoas maravilhosas na minha vida, eu tenho amigas incríveis, a Olga, a Cati, eu ainda sou amiga da Emille embora não tanto quanto antes, e eu tenho amigos perfeitos, o Rodrigo, desde o ano passado, o Louí, o Leo, o Gabriel.
E ainda tenho dois professores que me fazem prestar atenção nas aulas e são mais que bons professores, Thalis e Breno.
Eu sei que se eu precisar do Álisson e da Isis eles estarão do meu lado. (o céu tá lindo).
Eu tenho a Ari, e quem diria que a gente seria best agora?
E agora eu tenho dois primos que embora isupotáveis, são lindos, adoráveis e me amam mais do que a maior parte da minha família. Ok, minha vida não é terrível e eu sei que estuo reclamando de barriga cheia, e que tem gente passando fome e blá blá blá.
Mas eu sinto falta de alguém pra mim, eu sinto falta de um Gabriel, de um Jones. Eu sinto falta. :/


p.s: Todas as vezes que eu me referi ao Gabriel, é o primeiro, do Rio.
p.s 2: Hoje tem BBB, torcida pra Fran ficar! o//

Bjs, bjs.

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Meus hábitos de leitora.

1 - Minha ''biblioteca'', embora pequena, é bagunçada e não segue nenhum padrão de organização
2 - Gosto de abrir um livro no meio para ver o que encontro na base da sorte
3 -Consigo ler em lugares barulhentos
4 - De vez em quanto, leio algum trecho em voz alta, mesmo quando estou sozinho
5 - Costumo esquecer de marcar a página em que parei e, às vezes, percebo que estou lendo trechos que já li e, pior, percebo que não tinha lido direito
6 - Às vezes, quando estou distraído ou com sono, percebo que passei os olhos por uma página inteira sem ter entendido bulhufas
7 - Na maior parte das vezes, prefiro ler peças de teatro a assistir a peças de teatro
8 - Nunca entrei na biblioteca de minha cidade
9 -Emprestar livros me deixa feliz, mas gosto quando me devolvem
10 - Já comprei muitos livros que não li, o que fez eu me proibir de comprar outros antes de ler aqueles
11- Leio durante as aulas quando não estou interessado no que o professor está falando
12 - Leio quando quero escapar de certa situação
13 - Ler em veículos nunca me deu náusea ou dor de cabeça
14 - Não trocaria os livros de papel por nada
15 - Quando entro em uma livraria, costumo ficar muito tempo lá, mesmo que em pé, sem café e com olhares tortos dos atendentes que sabem que não costumo comprar nada
16 - Ainda vou ter uma livraria modelo, com sofás, atendentes que conhecem os livros e vários tipos de café
17 - Se acho um livro suspeito, leio como um detetive, catando pistas, erros e, por fim, provando o crime.
18 - Eu sempre guardo os livros que leio, mesmo que as vezes chatos, e raramente releio
19 - Eu tenho um livro de cabeçeira que já li umas 15 vezes e indico para todos.
20 - Eu coloco meu nome em todos os livros, junto a data em que os adquiri.
21 - Eu odeio não ler o livro que todos estão comentando.
22 - Eu custumo comprar livros depois de ler, mesmo sabendo que não vou ler de novo.
23 - Eu adoro ler sagas, como Harry Potter e Crepúsculo, pode parecer clichê, e é, mas amo.
24 - Eu leio comendo, assistindo tv, mechendo no pc. Eu leio tudo o tempo todo.
25- Adoro ler revistas e jornal, sou super eclética, leio da Super até a Capricho.
26 - Eu odeio quando as pessoas não gostam de ler e faço de tudo pra essas pessoas gostarem.
27 - Adoro o cheiro de alguns livros.
28 - Posso passar horas numa livraria e meu paraiso pessoal é a Livraria Leitura.
29 - Eu adoro ler coisas sobre pessoas, grandes pessoas, ex: Renato Russo.
30 - Eu já li mais, mas agora eu leio melhor.
31 - Adoro ler blogs
32 - Eu me preucupo até demais com a integridade física dos meus livros e faço de tudo pra eles não perderem o cheiro.

essa idéia foi tirada de: http://andmakemesmile.blogspot.com/ e de: http://livroseafins.com/2009/02/11/meus-habitos-de-leitor/

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Eu tenho uma luva preta e branca e você não.

Hoje eu estou na fase bêbada da minha depressão, eu rio de tudo, grito, canto danço, comemoro até o nascimento de uma formiga. (Gente, como as formigas nascem? o.o)
Eu não sei se isso é bom, mas eu prefiro isso do que ficar ai chorando pelos cantos feito uma doente, retardada, depressiva, demente, idiota, que infelizmente é o que eu sou. :/
Lista de coisas que me pertubam:

1 - Arranhar quadro de giz.
2 - As indiretas nos nicks das pessoas.
3 - Ver o seu bonequinho verde só quando eu to saindo.
4- Lembrar de você toda vez que eu vejo um carro da cor do da sua família.
5 - Injustiça.
6 - O nascimento das formigas.
7 - As músicas antigas serem melhores que as novas.
10 - A falta de ciúmes de algumas pessoas.
11- Sangue frio.
12 - Promessas.
13 - Distância.
14 - Pobresa.
15 - Minha capacidade de quebrar promessas feitas pra mim mesma.
16 - Não lembrar a letra de algumas músicas sem ter a música.
17 - Não lembrar o nome das músicas.
18 - Ser insegura.
19 - Minha mãe.
20 - Minha irmã.
21 - Meus amigos.
22 - Minhas amigas.
23 - Outras línguas.
24 - Pessoas que não gostam de Harry Potter.
25 - Pessoas lerdas.
26 - Traição.
27 - Impressora quebrada.
28 - Falta de feriados.
29 - Falta de festas. :x
30 - Ser humano.
31 - Comida.
32 - Biologia.
33 - Exatas.
34 - Louí.
35 - Estudar.
36 - Meu pai.
37 - Telefone.
38 - Radiação.
39 - Sofrimento.
40 - Dor.
41 - Morte.
42 - Céu.
43 - Inferno.
44 - O cara lá de baixo.
45 -Música ruim.
46 - Chocolate.
47 - Rodrigo
48 - Engordar.
49 - Torcer sempre pra quem perde exceto o Flamengo que ganha 97% das vezes.
50 - Eu mesma. (:

Bjs, I miss him.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Nem tudo é como você quer.

Sonhar com o Wander, chorar na sala de aula, ter dentista e estar sozinha. Um tremendo deja vu do ano passado.
Cada música me faz chorar, e as lágrimas no meu rosto se tornaram tão comuns quanto os suspiros. O ar, o chão, as ruas, as roupas, os corredores, as salas de aula, tudo me faz lembrar você.
Eu quase nunca tenho miragens, mas dessa vez eu tive, e foi com ele. Mew, eu nunca achei que me daria ao trabalho de fazer alguma poesia ou coisas do tipo pra ele, mas eu fiz.
E agora? E todas aquelas palavras? E o que você disse que iria ser pra sempre? Você era o que me deixava feliz, forte, destemida. Mas agora isso acabou. Mais uma vez, eu estava enganada. Mais uma vez eu rodei. Mais uma vez nada foi como eu quis. :/
bjs

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Possesiva.

SIM, EU SOU!
Cara, eu sou mesmo, e dai? Eu não sou moderna, eu não gosto de dividr certas coisas. Não vei, NÃO adianta, eu sou muito possesiva e ciumenta. Cara, desculpa, mas é a vida, as pessoas tem defeitos e sim, eu sou patética e sim, é o amor que me deixa desse jeito.
BOSTABOSTABOSTA.
Mew, os fins justificam os meios, Então pessoas que eu amo, me PERDOEM, eu sou ciumenta, sou muito mesmo.


PS: O Boris (apresentador da record) que eu não via a anos, engordou pra caramba. o.o.

Falando em hipocrisia...

Eu estava me sentindo um lixo, um lixo por magoar alguém, e depois um lixo dobrado porque eu achava que a pessoa estava fingindo que não ligava.
PUFT, quebrei a cara, também, bem feito pra mim, quem manda ser tão estúpida? Pois é, a pessoa realmente não ligava e isso me fez sentir o estrume da bosta do cavalo, eu sou um estrume, palmas para mim.
Porque nós mulheres, eu me refiro a nós porque pelo menos 90% das que eu conheço são, tão dependentes dos homens?
Veja bem, se você não for lésbica e começar a namorar, você vai ficar feliz, por causa de quem? Um homem.
Se você pegou o maior gato de todo. Você vai ficar feliz. Por cauda de quem? Tcharam.
Agora se o amor da sua vida pisa em você com aquele sapato que é tão velho, tão podre e tão estragado qe ele só usa quando tem que ir jogar futebol onde o vente faz a curva, então querida, você é um estrume, na verdade você não é, porque nós mulheres não somos estrumes, mas você se sente um, por causa de que e de quem? DE HOMEM.
Cara, qe saco.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

O mal das pessoas hipócritas.

Todo mundo é hipócrita.
Sim, todos são porque nós precisamos acreditar que nós somos melhores que certas coisas e acabamos acreditando, e julgamos as pessoas que não são, depois, PUFT, você comete o mesmo erro e sem querer você virou hipócrita, mas não se incomode, nós todos somos, isso iria acontecer mais cedo ou mais tarde.
O problema não é ser hipócrita, e sim o nível da hipocrisia, (eu adoro usar palavras que não são tão usadas como eu, ou, amor).
Eu já disse isso e repito, esse ano eu cansei de correr atrás das pessoas, e eu parei, o resultado disso se reflete nas minhas atuais amizades, as pessoas de quem eu corria atrás e que antes eram melhores amigos, hoje não passam de meros conhecidos.
Não é normal falar mal da pessoa qe você mais ama, e virar as costas pra ela. É normal você falar mal e depois falar isso pra ela. Não é normal você se magoar por coisas não muito óbvias e vurar as gostas. É normal você se magoar e deixar bem claro o porque. Não é normal você virar a cara pra quem te ama do nada. é normal você parar de amar, e é totalmente obrigatório que você deixe isso claro da forma mais gentil possível.
Eu sou muito intensa, eu levo as relações muito a sério, isso quer dizer que quase sempre eu caio do cavalo e a queda sempre é muito dolorida, por isso minhas dores são tão fortes e meus problemas tão constantes, eu caio de cabeça. Quase sempre isso é ruim, mas eu ainda acho que vale a pena, é só saber a hora de cair fora. Eu não vou cavar a minha própria sepultura. Eu não vou cair 45 vezes do mesmo cavalo.
Algumas cicatrizes não se apagam, e eu sei exatamente quais delas eu nunca vou esquecer, eu sei quais são apenas futilidade de menina adolescente (que coisa de interior, menina adolescente), eu sei quais os erros qe eu nunca vou conseguir perdoar de verdade, eu sei o quanto meus atos valem, e eu sei de quais eu vou me arrepender, só que infelizmente isso é um pouco tardio, quem dera se essa minha ótima percepção das coisas fosse antes de eu cometer tantos erros.
Eu não sei porque eu sou tão insegura, eu não sei porque eu preciso tanto da aprovação alheia, mas eu sei que eu sinto isso, e as pessoas mais proximas de mim percebem isso, e só uma pessoa teve peito o suficiente pra me dizer, e talvez seja a única pessoa que eu aceite ouvir isso. O porqe? Eu não sei.

Louí

Só pra irritar ele.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

As peças qe a vida prega.

Estava eu feliz da vida na casa da minha tia, numa sexta feira a noite, doida pra assistir BBB, vida calma e feliz, mal sabia eu o que o futuro guardava para mim.
Chego em casa, entro no meu msn, meus melhores amigos estão on, maravilha. E as bombas começam a ser soltas: BRIGA, BRIGA, CIÚMES, MULHER, HOMEM. Em algumas horas, apenas ALGUMAS HORAS, no único dia que eu não entrei no msn a noite, (na última semana) acontece uma briga do tamanho da maior girafa que eu já vi na minha vida. Pois é, entre os meus amigos e uas amigas, coisas antigas que reapareceram, o fato é, eu to mais preucupada com eles do que com elas. A briga é delas e cada qual é apaixonado por uma, e consequentemente se meteram na briga, só que elas estão usando eles para uma disputa ridícula que no final só vai acbar machucando os dois. Outro fato é, eu amo e pelo visto me importo muito mais com eles do que as duas, e to muito preucupada com quem possa sair machucado nessa história.
Todo mundo te seus defeitos, normal. Mas porque elas não usam a si mesmas pra essa guerra? Porque precisam meter as pessoas que amam elas nesse meio? E que qe eu posso fazer? NADA, pq eles amam elas e ouvem a elas, e não adianta eu falar, ngm me escuta. --'
Eu já até sei qual vai ser a cena final dessa história, só espero estar errada. As vezes a felicidade dos meus amigos supera todo o meu orgulho, porqe eu ODEIO estar errada.

Carnaval, ahh carnaval.

Eu nunca gsotei muito de carnaval, mulheres peladas, gente bêbado e todo mundo ficando com AIDS, sem contar qe o carnaval na minha cidade não é muito bom, mas pramim é até melhor, quanto mais paz, mais feliz eu fico.
A verdade é que o feriado vai salvar a minha vida, vou poder colocar a matéria em dia, e estudar muito, é, o ano realmente começou, dormir e descançar, porque depois do carnaval, é prova atrás de prova e matéria atrás de matéria.
Que venha o feriado e que o carnaval passe bem longe de mim!
o//

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

One day without drama.

É preciso saber perdoar Brenda!
Eu precisei repetir essa frase duas vezes pra viver em paz comigo mesma antes de perdoar o menino da postagem do amigo, aquele qe é criança e blááá.
Hoje foi um dia feliz! Sem drama! Com a Brenda de sempre! o//
Cara, foi bom, não foi o melhor dia da minha vida, eu ainda to saindo da depre, mas foi bem melhor do qe eu esperava e BEEEEM melhor qe sexta feira 13.
Então sobre o que falar hoje? Já perceberam qe eu sou péssima pra escrever quando não tenho um problema ou quando to feliz?
Tsc, tsc.
AHHH GENTE, eu to feliz mew, to feliz, pq? Pq eu não to triste, e isso é raro.
Ok, eu adoro drama, SIM.
To indo amores.!
bjs&meliga.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Acodar cedo e curtir a minha depressão.

Eu queria muito ser uma pessoa individualista, estar sozinha absolutamente sozinha é muito bom, mas eu não consigo viver sozinha, estar sozinha. Eu preciso de amigos para sair, eu preciso de amigos para me apoiar e eu preciso de amigos para desabafar. Talvez eu tenha pecado, pq eu fiz de tudo pra ter novos amigos e tentar ser feliz, mas talvez eu tenha atingido aqueles que tanto me apoiaram enquanto eu não fui feliz. E agora eu parei.
Nessa sexta feira 13 eu tive um choque de realidade e a fantasia, a felicidade acabou. Então esse final de semana é só meu, só pra eu curtir a minha depressão, sozinha e em paz. Chorando, dormindo, cantando, comendo. Sozinha. Curtindo os únicos momentos da minha individualidade, eu já enfrentei as consequencias dos meus erros, agora eu vou tentar fazer o certo. Eu só queria ter a certeza do que é certo. Eu só queria respirar e ter a certeza de que eu estou cera. Eu só queria ter paz, não ter que dar explicações, eu só queria não ter qe pensar em você pra tudo. Eu queria que toda a pressão desaparecesse. Que por um minuto o mundo parasse de falar de vestibular, PAS, faculdade. Que parassem de falar de namoro, compromisso, de amor. Eu queria saber exatamente o que eu quero. Eu queria fechar os meus olhos em paz.
Bjs, I miss you.